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Capítulo 4 - Porto Alegre/RS
Sua bandeira sobre nós é o amor

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A REGRA DO AMOR

"Tudo quanto, pois, quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles; porque esta é a lei, e os profetas".

É conveniente que prestemos alguma atenção especial a Mateus 7:12, porque ele é um dos versículos mais conhecidos da Bíblia e, por outro lado, muito pouco praticado por aqueles que o conhecem.

A "regra do amor" ou conhecida também como a "regra de ouro" veio a ser identificada de um modo especial com Jesus, mas o Senhor aqui a descreve como a verdadeira essência da "lei e dos profetas" (note Romanos 13:9-10).

Memorável como é, esta passagem não abre nenhum novo assunto ético, mas é simplesmente uma reafirmação de Levítico 19:18: "... amarás a teu próximo como a ti mesmo."

Mas, se o mandamento para fazer aos outros o que quisermos que eles nos façam não é excepcional para Jesus, há certamente uma intensidade especial que Ele lhe dá, pelo exemplo forte de Seu próprio amor: "Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei ..." (João 13:34).

Talvez a primeira coisa que precise ser notada, sobre a "regra do amor", é que ela nos compele a tratar os outros começando por nós mesmos.

Não devemos determinar nosso tratamento aos outros olhando para eles e perguntando o que eles merecem, mas iniciando conosco mesmo e perguntando o que nós quereríamos e necessitaríamos.

Os filhos de Deus devem usar o seu entendimento de interesse próprio inato, para aprender como tratar os outros de um modo gracioso e amável. Como?

Precisamos perguntar, como desejaríamos ser tratados se estivéssemos nas mesmas circunstâncias que agora enfrenta nosso companheiro?

Que bem esta simples regra de conduta penetra nossos subterfúgios para nos justificarmos! Subitamente, para o coração humilde, o caminho se torna notavelmente claro.

Mas, se é assim, por que é que mais pessoas não praticam este princípio que haveria de, tão obviamente, revolucionar o mundo?

Basicamente, porque muitas pessoas são egoístas e egocêntricas. Todos os esforços para alterar os homens, educando-os pela "regra de amor", têm falhado, porque os objetos destes esforços repressores continuam a ser essencialmente egoístas.

Somente, quando aquela velha tendência a servir-se a si próprio for interrompida, é que os homens se libertarão para tratar os outros da maneira como gostariam de ser tratados.

Como então os homens vão ser liberados de seu básico egoísmo e ficarem livres para ver os outros como eles vêem a si próprios?

Olhando primeiro para Deus. Nossa fascinação por nós próprios só pode terminar quando ficarmos fascinados por Deus.

Não é o maior mandamento de todos "Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração ..."? (Mateus 22:36-39).

Quando um amor absoluto por Deus, nos tirar de um absoluto amor próprio, seremos livres para amar os outros como amamos a nós mesmos.

Até que isso aconteça, o tipo de amor próprio demasiado, que guia muitos homens, impossibilitará que jamais sejamos capazes de ver os interesses dos outros do mesmo modo que vemos os nossos próprios.

O que isto diz é que somente Deus pode livrar-nos de nós mesmos e capacitar-nos a amar os outros sem o egoísmo. "Nós amamos porque Ele nos amou primeiro" (1 João 4:19).

Jesus está baseando sua instrução para tratarmos aos outros no gracioso tratamento que Deus dá a seus filhos (Mateus 7:9-11).

A misericórdia de nosso Pai e a generosidade para conosco não foi o que merecemos, mas o que desesperadamente necessitamos.

Certamente, então, aqueles que têm recebido tal graça são exortados a tratar os outros, não na base do que eles merecem, mas do que eles necessitam.

Então, Jesus fecha o núcleo de seu Sermão, como ele o começou: com um apelo por uma verdadeira justiça que se revela num amor sem egoísmo pelos homens, um amor que repousa solidamente no gracioso amor de Deus por nós.

Que todos nós possamos usar a "regra do amor" em todos os nossos relacionamentos.


Fonte: www.casadosenhor.com.br
Adaptação: Site www.adhonep4.com.br

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